Hoje acordei com a Bundas na memória. Baixou uma baita saudades de Bundas. Das Bundas lidas e relidas, das Bundas passadas e repassadas. Das sempre boas Bundas! Quem tinhas Bundas não via Caras…
As Bundas vieram e se foram num pequeno fluxo de tempo. As Bundas eram de bom tamanho, ideal para ótimas risadas e gargalhadas, nem muito grande, nem muito pequena, eram páginas de Bundas em palmos medidas.
A revista hebdomadária teve vida curta, mas foi suficiente para encher nossos olhos de boas bundas e caras de bundas por todo o país.
No meio de Bundas encontrávamos Ziraldo, Jaguar, Millor, Veríssimo, Chico e Paulo Caruso, Miguel Paiva, Angeli, Jô Soares, Aroeira e tantos outros mestres na arte de bundar com alegria, e bundar com inteligência. Bundar com satisfação e gozação…
Mas Bundas caiu, digamos, saiu das bancas muito rápido deixando seus leitores inconsoláveis. Bundas faz falta! Se o Pasquim já foi e já voltou, quem sabe um dia a Bundas volta. Que volte ruidosa, cheirosa, espalhafatosa e gostosa como todas Bundas…